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terça-feira, 18 de março de 2014

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Destino Iguaçu pode ser case no turismo acessível

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Adilson Borges

Foz do Iguaçu é um dos destinos turísticos do Brasil com grande acessibilidade às pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. A conclusão é da Empresaria do Turismo e consultora, Fatima Estephan, 28 anos no mercado e há sete anos proprietária da Accessible Tour, empresa paulista especializada e pioneira em turismo de inclusão. 

Em Foz do Iguaçu a empresária realizou um site inspection, onde conheceu os atrativos, serviços, transporte e meios de hospedagem, para verificar a acessibilidade em geral. 
 
Para ela Foz do Iguaçu é um destino acessível naquilo que tem de mais atrativo, o Parque Nacional do Iguaçu. No local ela constatou que um cadeirante consegue acessar as passarelas e visualizar o Salto Garganta do Diabo, do lado brasileiro e do argentino das Cataratas do Iguaçu.  

A consultora observou também as obras que estão sendo feitas no passeio Macuco Safári, onde um bonde vai possibilitar ao turista com mobilidade reduzida, de fazer o passeio de barco até as Cataratas do Iguaçu com mais autonomia e segurança, que é o conceito de Acessibilidade.

Depois das inspeções Fatima concluiu que Foz do Iguaçu é uma das cidades atenta às questões de acessibilidade. Para ela toda a cadeia produtiva está mobilizada, buscando melhorar os serviços de receptivo, os atrativos e a hotelaria.  
 

“É claro não está tudo 100%, temos de pensar em outras deficiências como a visual e auditiva. Foz do Iguaçu está sendo preparada para atender a diversidade e tem tudo para se tornar um case no Brasil em acessibilidade, pois está muito adiante em relação a outras cidades”, disse Fatima. 

Dados e fatos sobre a acessibilidade apontados pela empresária 
• O Brasil possui 25% da população com algum tipo de deficiência, seja física, visual, auditiva ou mental, e milhões de outras pessoas que podem manifestar dificuldades de locomoção tais como idosos, gestantes, obesos, entre outras, consideradas com mobilidade reduzida.
 
• Com a lei de cotas 8213, os deficientes voltam ao mercado de trabalho e vão querer viajar nas suas férias, surgindo novas oportunidades para o mercado de turismo. As empresas de turismo também podem disponibilizar vagas para a Inclusão de pessoas com deficiência. 
 
• É mito pensar que a pessoa com deficiência viaja sempre com acompanhantes. Eles viajam sim sozinhos, a lazer e a trabalho. 
 
• Existe a preocupação via de regra com o cadeirante, não dando relevância as pessoas cegas, com deficiência auditiva ou deficiência múltipla. 
 
• Outro item muito importante que não é levado em conta na maioria dos prestadores de serviço, que é a capacitação dos profissionais que vão receber o turista com deficiência e mobilidade reduzida. Não basta melhorar o local físico, as pessoas que atendem tem de estar preparadas. 

Saiba mais sobre a empresa, acessando: wwwaccessibletour.com.br.    

Adilson Borges/H2FOZ     

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